Jogue areia em mim,crescerá uma planta selvagem
Mas é "foda-se o mundo", vou tirar um filho dele
Sim, a minha vida é uma porra, mas você não sabe nada sobre ela
Fui ao inferno e voltei, eu posso lhe mostrar as provas
To fumando um cigarro, eu fumo do mentolado
Casado com o jogo, mas ele não cumpriu as regras
É por isso que o meu bar tá cheio de garrafas quebradas
E a minhas estante tá cheia de bíblias abertas
Eu penso mais do que esqueço
Mas eu não chego perto do fogo esperando não suar
E esses filhos da puta sabem que eu coloco eles pra dormir, e arrumo a cama deles
Vadias tentam me chutar quando estou no chão, eu quebro suas pernas
Dinheiro compensando os problemas na balança
Eu fico só no texto, enquanto esses negros pulam cenas
Seja bom ou Seja bom naquilo
É isso mesmo, eu tenho minha pistola, Semi-automatica
É, coloco meu pau na boca deles, então "que se foda o que eles falam"
Eu to chapadão demais, alto e distante
Cara, daqui uns dias eu volto pra realidade
Ok, você quer me ver preso em uma cela? Então eu voltarei no "modo-fera"
Eu tenho o mundo trancado no meu cofre, e a combinação é "Código-Gangster"
É o Weezy filho da puta, sangue de gangue e eu tô no "modo-sangrento"
Vivo por dinheiro mas eu nem olhei no olho-mágico
Então continua me batendo que você nunca vai me derrubar
Nenhum amor perdido, Nenhum amor achado
É um pouco tarde demais pra você dizer que está arrependida
Você me chutou quando eu estava no chão
Que se foda o que você disser, apenas (não me machuque, não me machuque jamais)
É isso mesmo vadia, e eu não preciso de você, não quero te ver
Vadia você recebe (nenhum amor)
Você só passa ódio
Você me deixou de saco cheio
Mas tudo que vai um dia volta
Eu não preciso de você (não me machuque)
Você (não me machuque jamais)
É isso mesmo, eu não preciso de você,
E eu não preciso de você
Peguem eles
Estou vivo novamente
Mais vivo do que nunca estive na minha vida inteira
Eu consigo ver os ouvidos
autor:Don Marcello repper
"Sobre o Don" Desculpem-me, sou poeta. Nada mais que isto. Perdoem-me, se incomoda TANTO Só almejo a liberdade de poder cantar. Não me torturem por continuar criança e viver vivendo. Tatuei meu corpo Já estou cheio de cicatrizes, mas perdão, mil vezes perdão se nelas sempre brotam flores. A mochila é pesada, mas sei carregá-la sem incômodo. A lógica não A MINHA MENTE Deixem-me prosseguir: autor:($Don Marcello$)
quarta-feira, 30 de março de 2011
POEMA Don Marcello repper
Postado por
Don Marcello repper
às
14:54
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